h Holidays in the Sun: 2013

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segunda-feira, 29 de julho de 2013

Misfits

    Me ajudem. Covers nunca me atraíram, mas esses dois são sensacionais (convivam muito comigo e vão perceber que esse é meu adjetivo preferido). Tão sensacionais que não consigo escolher entre os covers e os originais.

Astro Zombies




   Eu sou fã de My Chemical Romance há um ano e meio mais ou menos (não me considero killjoy porque odeio esse fandom, mas enfim), e sou meio suspeita pra falar que esse cover tá sensacional, não tem o que dizer.

Teenagers From Mars




     The Network é uma das bandas paralelas do Green Day, e adivinha só? Suspeita de novo. Não tem como não ser quando o vocalista da sua banda favorita ta cantando. Eu gostei porque eles fizeram uma versão diferente, mais eletrônica e menos rock, só pra dificultar minha escolha.

     Eu sei que eu não tenho que escolher nada mas eu tenho TOC (mentira) e não gosto de 2 músicas iguais no meu iPod, abri uma exceção pra essas duas mas ainda assim é estranho.

terça-feira, 23 de julho de 2013

Férias, filmes e etc.

    Esses dias fez 1 ano que eu estou na blogosfera (ultimamente meio fora dela, mas..) e eu nem vim aqui pra fazer um post comemorativo, normalmente eu teria feito mas não achei que valia a pena já que o Holidays ta passando por uma rehab no momento. Meu último post teve um comentário e isso me deixou feliz, to tendo tão pouco acesso que achei que eram só pessoas que chegavam aqui por engano.
     Eu não viajei nessas férias mas eu gostei assim porque deu pra descansar (sério, o Etapa tá me matando). Assisti bastante filmes e vou falar de alguns dos meus preferidos, não só dos que eu vi nessas férias.

1- Laranja Mecânica


    É sobre Alex, o líder de uma gangue de "ultraviolência" que sai nas ruas pra estuprar mulheres e espancar mendigos sem motivo nenhum. Um dia seus companheiros ("drugues" como ele os chama) armam para ele ser capturado pela polícia, e ele então é mandado para um programa experimental onde pretendem curar sua maldade através da exibição de filmes violentos aliados a drogas que o fazem ter impulsos suicidas. Não vou falar o que acontece depois por motivos óbvios, e o que eu canso de dizer para as pessoas é: tem MUITA violência, mas eu não classificaria como um filme violento. A direção é sensacional, e a trilha sonora das cenas de violência são músicas de Beethoven, do qual Alex era fã, e isso de alguma forma as torna leves e artificiais, parecendo aquelas cenas em que às vezes os palhaços brigam uns com os outros em um circo. Eu particularmente achei isso genial. Quem narra o filme é o próprio Alex, o que é ainda porque suas observações sobre as cenas nos fazem pensar em alguém contando algo engraçado que lhes ocorreu. O diretor criou uma língua própria para o filme (uma mistura entre inglês, russo e cockney, segundo o Wikipédia), e também é divertido tentar entender o significado de algumas palavras como molosko e Gulliver.

2 - Quem Quer Ser Um Milionário


    Acho que todos devem ter ouvido falar deste. Já assisti pelo menos 4 vezes. Conta a história de um indiano, Jamal, que vai a um programa de auditório, onde tem de responder algumas perguntas para ficar milionário. O programa tem dois dias de duração, e entre o primeiro e o segundo alguns homens o torturam para descobrir como ele sabia todas as respostas, por acreditar que ele estivesse roubando. O filme então gira em torna da infância de Jamal, revelando situações que o marcaram e coincidentemente fizeram com que ele soubesse as respostas (como um amigo cego que o ensinou que Abraham Lincoln está nas notas de 5 dólares). É interessante ver que a infância pobre que ele e o irmão levaram na Índia, tendo sido explorados por um homem que os usava para pedir esmolas, o irmão se envolvido com traficantes e a amiga se prostituído ainda adolescente, foi justamente o que possibilitou que ele se tornasse milionário ao fim do filme. Nem avisei que era spoiler pois achei que estivesse óbvio. E na última cena todos dançam Jai Ho numa plataforma de trem.

3 - Pulp Fiction


    A história é meio confusa porque na verdade se tratam de 3 histórias e do modo como elas se entrelaçam, então é difícil de fazer uma sinopse. Uma delas é sobre dois matadores profissionais que escapam por pura sorte de uma rajada de tiros, e um deles resolve parar com essa vida pois este foi um sinal divino. Mas não vou perder tempo porque o atrativo aqui não é a história (que acho um pouco fraca, mas isto é aceitável quando a proposta é dar destaque a outros aspectos) e sim a forma como ela é contada. Me refiro à direção. Não quero me passar por cinéfila, estou começando agora a me interessar por filmes, e também não idolatro Quentin Tarantino, mas quando a descrição de um filme diz ser "estilizado", você para para prestar atenção nesse tipo de coisa. O que esse filme tem de melhor são os ângulos dos quais são filmadas as cenas (o posicionamento de baixo pra cima da câmera é uma característica de Tarantino, segundo Chuck Hipólito), a quase total ausência de trilha sonora (é estranho, concordo), as cores fortes, dentre outros. É impressionante como o filme tem personalidade, cada detalhe vê-se que aquilo foi de fato feito intencionalmente por alguém, e essa presença do diretor é pouco sentida em filmes mais "comuns" que presam o enredo e os efeitos especiais.

4 - V de Vingança

   O filme se passa em Londres no futuro, sofrendo com um regime totalitário, e o personagem principal V pretende fazer com que a população se junte a ele numa conspiração para explodir o parlamento. V se envolve emocionalmente com uma moça, Evey Hammond, que não apoia sua ideia a princípio, porém com a convivência com V entende a grandiosidade do acontecimento enquanto símbolo para fazer com que o país abra os olhos e se volte contra seu governante. Tenho vergonha de dizer isso, mas a cada cena do filme imaginei um gif para o tumblr. O V simplesmente tem as melhores citações possíveis, e acho que eu mesma aprendi bastante coisa com ele, assim como a Evey. Minha única decepção foi não chegamos a saber quem está por trás da máscara, usada sob o pretexto de suas ideias serem mais importantes do que sua identidade, mas acredito que isso torna o filme ainda mais especial.

     Não vou falar de mais filmes porque o post ficará muito longo, mas até poderia fazer mais como este. Fiz uma lista de filmes que pretendo assistir no segundo semestre (ou nos próximos anos, caso a escola não permita ver todos). Se alguém tiver algum para me indicar, sinta-se à vontade.


quarta-feira, 3 de julho de 2013

Coisas por aí

    Gente, to com saudade de escrever aqui. Mas escrever as coisas idiotas que eu escrevia antigamente, não necessariamente desabafar, como fiz no post anterior (e nos posts seguintes que nunca saíram da condição de rascunho). E também não coisas fúteis do tipo "essa é a próxima tendência", até porque nunca fui boa nisso. É o seguinte: tenho que falar de música.

    Eu tenho fuçado por aí e descoberto do que eu realmente curto, e to começando a conseguir definir meu gosto musical, que tem se aproximado bastante de "Pop Punk", o que não foi nenhuma novidade pra mim já que Green Day é pop punk e etc.

   O que eu mais gosto nesse estilo é o bom humor e a animação das músicas (sério, odeio todos os posts em todos os blogs que ficam indicando bandas folk porque ninguém conhece, ô estilo musical sem energia heim), talvez porque eu to num momento muito feliz/animado/churrasco/amigos/alto astral da minha vida. Então peguei os melhores videoclipes pra mostrar como eu to me sentindo ultimamente:

The All-American Rejects - Gives You Hell


    Essa eu descobri no SongPop (voltei a jogar e to viciada de novo). Olha a letra que genial.

E que a verdade seja dita, eu sinto sua falta
E que a verdade seja dita, eu estou mentindo
Quando você vê meu rosto,
Espero que isso te infernize, espero que te infernize
Quando você cruza meu caminho,
Espero que isso te infernize, espero que te infernize
Quando você encontrar um homem que valha a pena,
E te trate bem
Então ele é um idiota,
Você também,
Espero que isso te infernize
Espero que isso te infernize

All Time Low - I Feel Like Dancin`


    Esse vídeo é a coisa mais maravlhosa da vida. Quando eu digo que ri de alguma coisa, normalmente signifca que eu achei engraçado, não que eu ri LITERALMENTE. Pois bem, ta aqui uma bela exceção.  Esse clipe satiriza a indústria da música, inventando 3 métodos para vender mais: Mershandising, Sexo e Roubar as Ideias de Outra Pessoa. Esse último é hilário porque eles se vestem de Lady Gaga e Katy Perry, não tem como não rir.

The Offspring - Cruising California (Bumpin` in my Trunk)


    Eu queria colocar alguma do Offspring aqui porque acho que é minha banda favorita no momento, pensei em Pretty Fly mas achei que essa todo mundo já conhece então não valia a pena (se você não conhece, ouça aqui, pelo amor de Deus). Mas essa também é muito bom e principalmente, super alto astral (não encontrei nenhuma expressão melhor pra substituir, desculpa).

   É isso, não tenho mais o que falar. Na verdade até tenho, mas vamos economizar posts porque ultimamente eles têm estado em falta.

segunda-feira, 17 de junho de 2013

Manifestando-me

A primeira coisa que tenho pra falar (e aliás foi o que me fez querer voltar) é sobre a manifestação contra o aumento da passagem do ônibus. Não propriamente sobre a manifestação, mas sobre uma reportagem que eu li na Veja e na Veja São Paulo essa semana (ontem). Eu na verdade sei muito pouco sobre o assunto, e não me atrevo a falar sobre ele pois qualquer coisa que eu dissesse seria apenas uma repetição do que me contaram, considerando que eu não estava lá. Mas eu sei como tudo NÃO FOI, e é exatamente assim que a Veja conta.
   
   A maior preocupação da reportagem era mostrar como o movimento era pequeno, formado por um grupo de 40 pessoas que nem sede em São Paulo tinha. E que as outras pessoas que se uniram ao movimento eram apenas desocupados que queriam se sentir rebeldes (incluindo, segundo eles, líderes de grupos punks que já foram acusados de vandalismo diversas vezes antes). Para isso, utilizam a pior estratégia possível: traçar um perfil dos manifestantes. Um perfil altamente subjetivo, afinal eles certamente escolhem um grupo de manifestantes para representar o todo, quando na verdade este todo é heterogêneo demais para ser representado. Esse grupo é caracterizado por suas altas rendas familiares e por ser adventos de colégios caros de São Paulo, criando uma imagem errônea de que são filhinhos de papai que não têm porquê se manifestar, afinal nem usam transporte público. A verdade é que os leitores da revista não param para pensar: no que a condição econômica afeta os manifestantes? Eles são ricos e ainda assim estão ali manifestando. Sua condição econômica não os impede de ter consciência política. Suas ideias não são menos importantes apenas por ter tido a sorte de nascer numa família rica. Ter dinheiro para suprir o que o Estado não atende não faz com que o problema deixe de existir a seus olhos.

   O mais absurdo foi compará-los ao adolescente da canção Rebelde Sem Causa, do Ultraje a Rigor, aquele que os pais "tratam muito bem" e "dão dinheiro pra gastar com a mulherada". O jovem, na música, está revoltado pois seus pais não lhe dão motivos para se rebelar e ele precisa disso para crescer. Mas sério? Será que a maioria está lá simplesmente porque quer ser rebelde e não tem o que fazer em casa? Se sujeitando a bombas de gás lacrimogênio e balas de borracha só pra matar o tédio e o desejo de ser visto? Eu, pessoalmente, não faria isso sem um motivo bem forte.

    Outro ponto que eu achei absurdo foi a reportagem retratar os manifestantes como vândalos, mostrando números sobre os carros depredados e todos os "prejuízos" que nossa querida presidenta Dilma terá que cobrir. Juro, desculpem a referência, mas me senti como um morador da Capital dentro de Jogos Vorazes, convencidos pela mídia de que confinar seus jovens para matar uns aos outros é um ato justificável. A reportagem trazia depoimentos de pessoas que se sentiram prejudicadas pelo bloqueio no trânsito. Fiquei inconformada com isso. Como alguém em sã consciência pode suportar qualquer afirmação que aquela revista faça e ainda por cima dar depoimentos a favor dela? E mais ainda, um jornalista, que passa por vários anos de faculdade, anos vendo o que está de fato acontecendo no país, e submete todo seu trabalho tão facilmente a um jogo político como esse? 

   Ao longo da matéria, exemplificavam seu ponto de vista com tweets de manifestantes dizendo que "não é por 0,20 e sim pelo direito de protestar". Sim, sabemos que isso é verdade, mas colocado daquela forma, e usado como argumento por uma revista com ponto de vista oposto à manifestação, os tweets fazem parecer que o protesto não tinha, de fato, um motivo. Aliás, justificar uma matéria supostamente séria com tweets não me parece muito correto. 

    O último ponto absurdo de tudo isso é o final de uma das reportagens, não lembro se era da Veja ou da Veja São Paulo (misturei tanto as duas matérias neste post, me desculpem, eu não lembro qual é qual), mostrando o depoimento de 4 pessoas a favor do movimento, transcrevendo exatamente o que disseram (e certamente cortando algumas partes importantes, além de dá-los a devida caracterização de riquinhos filhos de papai), sob o título "Aqueles que acreditam na irrealidade do transporte gratuito". Irrealidade. Essa foi a palavra utilizada. Consigo até ver a ideia que eles querem passar se formando na cabeça dos leitores. Poucas pessoas lutando por uma coisa que nunca acontecerá. Puff, que idiotas.

    Finalizo meu texto com uma frase que vi no facebook há um tempo atrás (sim, às vezes saem algumas boas ideias de lá): "Veja - se ver, não compre; se comprar, não leia; se ler, não acredite".

domingo, 16 de junho de 2013

"Quanto tempo"

Oi blog. Que saudades de você. Travei nessa segunda frase. Não sei mais o que escrever aqui, e acho que nunca soube, pra falar a verdade. Eu tenho tanta coisa pra falar, mas simplesmente não tenho pensado mais em você, me desculpe. Quando abandonei o blog, eu quis voltar pra ele quase imediatamente, queria que o blog fosse uma coisa que não era antes, um lugar pra eu escrever o que eu penso, mas eu vi que não é tão fácil. Provavelmente porque eu geralmente penso demais e escrevo de menos, e quando começo a escrever as ideias se esgotam. Já pensei nelas o suficiente, não quero pensar de novo na hora de escrever. Gosto quando estou com um caderno por perto e escrevo enquanto penso, e por vezes vão-se 8, 10 páginas, porque as ideias se multiplicam. Toda essa enrolação pra dizer que baixei o app do blogger e, pelo menos enquanto eu não desisto do blog de novo, vou tentar escrever nele sempre que tiver uma ideia, mesmo que seja péssima. Não sei porque mas ainda sinto necessidade de fazer esses posts "me desculpando" por voltar, pedindo licensa, oi, posso entrar? É meu blog e nele eu vou escrever.

sexta-feira, 5 de abril de 2013

Lembrei que tenho um blog

Uau, faz séculos que não posto aqui. Provavelmente por que estou sem tempo pra pensar nisso e bla bla bla mas não é esse o motivo principal. O negócio é que não estou com vontade mesmo, perdi o interesse de falar sobre as coisas que eu falava aqui, mesmo de um aspecto mais pessoal. Não vou desativar o blog mas não vou continuar com ele, ele vai ficar simplesmente abandonado, e quando eu quiser posto alguma coisa. Decidi postar QUALQUER coisa aqui, mesmo coisas que ninguém vai achar interessante ou que eu normalmente consideraria nerdice demais postar (no caso de algumas reflexões existencialistas que eu tenho de vez em quando que eu simplesmente necessito falar para alguém que na verdade nao existe). E vou conseguir essa liberdade sem nunca mais divulgar meu blog. Não pretendo ter audiência, se ela existir será apenas consequencia, e portanto não me sinto compromissada com o crescimento no numero de acessos do blog nem com a frequencia de posts. Não quero mais postar aqui e sei que pouca gente vai ligar para isso, assim como eu estou ligando muito pouco. Mas se algum dia eu quiser, já sei aonde vir, e sei que vou ter liberdade para isso. É isso, mais um aviso do que uma despedida, afinal se alguém ainda acessa meu blog já deve ter percebido isso há muito tempo. E vou dizer tchau pq não estou conseguindo pensar em maneira melhor de terminar o post. Tchau.

segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013

Consumindo e etc.

   Faz séculos que não faço um post assim aqui (aliás, nunca fiz nesse blog) e por algum motivo me deu vontade de sair tirando foto das coisas novas que comprei desde dezembro. Por que não né? Sempre bom dar uma atualizada.


    Em janeiro fui viajar pra uma praia perto de Maresias, chama-se Paúba, com uma amiga minha. Um dia fomos dar uns "rolês" da vida e encontramos uma loja onde estampavam essas camisetas com strass na hora, não tive dúvida, adorei o modelo e a estampa, já que eu ainda não tinha uma camisa decente de caveira.


   Últimos CDs que comprei, Back in Black - AC/DC, UNO! - Green Day e The Black Parade - My Chemical Romance. O Back in Black e o TBP eu comprei na livraria Cultura em Campinas, sempre compro um livro + um CD quando vou lá, e o Uno ganhei de presente do meu namorado que estava fazendo intercâmbio em Salt Lake City (digamos que é meio fácil me agradar né?).


   Essa calça aqui apareceu no meu guarda-roupa do nada (não, eu não estou louca), eu provavelmente herdei de alguém em quem ela ficou pequena, mas não importa que seja usada, estou sempre com ela agora.


   Quem me conhece sabe que minha peça favorita do guarda-roupa são os shorts, adoro uns modelos diferentes. Esse ombré de tachinhas foi um achado numa feirinha que eu fui lá em São Paulo, feito a mão! O laranja é da C&A e o preto que imita couro da Marisa.


   Essa foto é do meu "look" de ano novo, camisa do Charlie Chaplin eu comprei na mesma feirinha do shorts e um shorts branco que eu nem lembro de onde veio. (dá pra reparar que essa foto foi retirada do meu instagram né? Aproveita e segue lá! @biiacmartins)


   Uma coisa que eu faço com muita frequência é ir na SP Rock, uma loja aqui de Indaiatuba, e ficar experimentando uma ou duas camisetas e depois ir embora sem comprar nada porque não levei dinheiro. Numa dessas, achei uma camisa dos Ramones marrom linda, mas não pude comprar, e depois quando voltei ela já tinha sido vendida... Aí em janeiro fui la com a minha mãe e tinha uma superparecida. Comprei porque não se pode negar o destino duas vezes.


   E por falar em Ramones, encontrei na Nobel esse fotoposter em preto e branco, já ta na parede do meu quarto! Meu pai insistiu para que eu comprasse algum livro em inglês pra treinar um pouco mais a língua, então escolhi A Branca de Neve e o Caçador (ainda não comecei a ler mas parece legal), e o CD que já tinha aparecido na outra foto pois tirei as duas em dias diferentes.
    E é isso! Sei que não é o post mais interessante do mundo, mas é só pra não deixar o blog abandonado mesmo, comentem o que acharam!

P.S.: preciso contar uma coisa que me deixou muito feliz essa semana: uma leitora do Lady Villain, a Yasmin, veio elogiar o template que eu fiz pra Ju e me pedir dicas pra fazer seu próprio layout, me senti tipo uma profissional  (ta, Bia, não é pra tanto), mas queria pedir que dêem uma visitada lá e me digam o que acham também! Preciso de um pouco de incentivo pra reformar o Holidays ;)

sábado, 16 de fevereiro de 2013

Happy Fucking Birthday Billie Joe

   O vocalista da minha banda favorita está fazendo aniversário e eu me esqueci completamente. Graças à essa coisa maravilhosa chamada fandom acabei descobrindo a tempo de escrever um post sobre isso. Eu poderia ficar falando de como eu amo o Billie Joe e sobre a vida dele e etc etc e bla bla bla, mas como eu sei que ninguém se interessaria (nem eu mesma provavelmente), relembrei um post que vi no Vagalume há 1 ano atrás sobre quarentões que nunca envelhecem. Pois é. Billie Joe Armstrong está fazendo 40 anos. Vocês não tem ideia de como é estranho pensar que ele tem idade pra ser meu pai.


   Mas, voltando ao assunto dos outros famosos, vamos começar com o Jared Leto. Entrou para o time dos quarentões em dezembro, e por causa das suas constantes mudanças de visual, a maioria das pessoas nunca imaginaria que ele tem essa idade. O cantor e compositor do 30 Seconds To Mars ainda arranca suspiros de fãs da minha idade (15 anos) e serve de inspiração para muitos rapazes.


   Marshall Bruce Matters III, ou Eminem, chegou à fama aos 27 anos, em 1999 com a música My Name Is e tornou-se rapidamente um astro do hip-hop. Depois de ter passado por fases com problemas relacionados a drogas, Eminem chega aos 40 anos com uma história de vida surpreendente.


   O vocalista e baixista Mark Hoppus, do Blink 182, não para nunca. Brincalhão, canta, pula, dança em suas performance com a banda da mesma forma que fazia há 20 anos atrás. Mark é um dos meus membros de bandas favoritos ever, principalmente pelo seu senso de humor (quem me acompanha no twitter vê que eu vivo stalkeando o Mark e dando RT nos tweets mais engraçados, principalmente os comentários que ele faz sobre a esposa).


   Por último mas obviamente não menos importante, afinal ele é o aniversariante do dia, Billie Joe Armstrong, completando 41 anos em 17 de fevereiro. Líder do Green Day desde os 17 anos, Billie, assim como Mark Hoppus, nunca perdeu sua juventude. Nos shows de sua banda, sempre faz palhaçada, tira as calças, faz o público falar HEEEEY OH até ninguém aguentar mais, enrola pra caramba pra começar as músicas, fala 19826371201 "fucking"s por frase e, às vezes, toca um pouquinho de guitarra. E canta. 
     E é isso! Quem mais vocês acham que deveria estar nesta lista? Comentem aí! Beijos!
#HappyFuckingBirthdayBillieJoe #takeoffyourpantsyoure41bj

      



sexta-feira, 1 de fevereiro de 2013

School Days

    No começo eu estava feliz e enchendo o saco de todo mundo porque minhas aulas começam uma semana depois do que a da maioria das pessoas, mas agora quem ta de saco cheio sou eu. To num tédio desgraçado e faz dias que eu to querendo fazer um post sobre "volta às aulas" e não consigo pensar em algo legal pra dizer. Aí eu estava assistindo Malhação e tive essa ideia de "looks pra volta às aulas mesmo usando uniforme".
     Fui no polyvore fazer alguns looks, mais pra passar o tempo mesmo porque eu já estava desistindo de fazer o post, e, como lá não tem uniforme, escolhi uma camiseta e um short mais ou menos no mesmo modelo do uniforme da minha escola pra fazer os sets. Saíram algumas coisas legais até, então resolvi atualizar o blog mesmo assim:









     Se a escola exige o uso de uniforme, o melhor que você tem a fazer é usar acessórios e sapatos que você curta, mas se for permitido usar blusas por cima do uniforme da pra montar produções bem legais, esses sets que eu montei são todos com roupas que eu tenho (mentira, eu não tenho uma Varsety Jacket. Nem um coturno. Nem esses acessórios todos. Mas dá pra substituir, e eu nem uso acessórios direito). O segredo é usar a criatividade, algumas escolas permitem até customizar o uniforme, nesses casos o céu é o limite! Dá pra deixar caída no ombro, aplicar tachinhas, renda, strass, cortar regata, enfim, as possibilidades são muitas, mas antes confira com a escola se é permitido. 
     Então, curtiram? Usariam? Como é a escola de vocês no quesito uniforme? Comentem aí! :)
     Aliás, quem tiver polyvore pode me seguir e dar like nos sets! www.biiacmartins.polyvore.com

quarta-feira, 23 de janeiro de 2013

Já ouviram Rancid?

    Esses dias eu tava zapeando pelo google (adoro essa palavra), e descobri que quando você pesquisa sobre algum artista ele nos fornece uma ficha completa sobre ele, incluindo os integrantes, no caso de bandas, álbuns, artistas relacionados e indicação de 5 músicas do dito cujo. Pois bem, estava eu zapeando pela ficha do The Offspring e encontrei lá vários artistas relacionados e resolvi ouví-los, e entre eles estava o Rancid



    Fico feliz por minha vida ter esses momentos de tédio em que eu resolvo ouvir alguma banda diferente, pois senão eu poderia passar o resto da vida sem nem saber que o Rancid existia (e o Green Day também, o Sum 41, The Pretty Reckless e mais zilhões de bandas que eu gosto...). 

    Mas quem são esses mesmo? Rancid é uma banda de punk rock que surgiu no começo dos anos 90 na California, lugar conhecido como celeiro de grandes bandas. Conhecido por suas influências do ska e do reggae, os Rancid estão em atividade até os dias de hoje.



   Muitas pessoas quando ouvem falar de punk rock imaginam adolescentes revoltados contra o sistema, que só querem saber de xingar e fazer barulho com suas guitarras e acordes pesados. Algumas bandas de fato são assim, mas não o Rancid. Eles têm um som muito parecido com o do Offspring, na minha opinião, acho que vale a pena escutar. Os integrantes atualmente são:


    Mas chega de falar deles, vou deixar vocês mesmos formarem suas próprias opiniões sobre a banda:

E, pra quem tem preguiça de por play em vídeos e/ou não faz isso porque o computador fica super mega lento, fiz uma playlistinha pra facilitar a vida de vocês!

quarta-feira, 9 de janeiro de 2013

E que os Jogos comecem...

   Ontem, como vocês devem saber, começou o BBB. Em primeiro lugar queria expressar que não odeio o programa, e sim as pessoas que perdem seu tempo assistindo. Não vejo a menor graça em ver 16 pessoas dentro de uma casa onde a única coisa que fazem é provocar intrigas. Se eu quiser ver intrigas, basta ir pra escola, oras. Não é tão difícil assim de encontrar. Mas ainda fico chocada com o tanto de gente que gosta. E principalmente com quem gasta dinheiro/créditos votando. Uma vez recebi um e-mail dizendo que, em uma única noite de paredão, a Globo ganha 1,5 milhão de reais. 
    Mas o que me deixou pensando mesmo sobre o assunto foi um tweet que eu vi ontem enquanto estava alimentando meu vício.

   
   Eu sei que a intenção do cara era apenas humorística mas pensem no que está por trás. Para onde nós estamos caminhando? A história de Jogos Vorazes se passa na América do Norte daqui a uns 300 anos. Suzanne Collins escreveu a trilogia retratando de uma forma extremizada o que nós podemos reparar mesmo nos dias atuais, especialmente no que se refere ao público ser vilão e vítima ao mesmo tempo. Como? Claro, não é o público que realiza os Jogos Vorazes, porém ele alimenta e é alimentado por ele. E não é exatamente esta a proposta do Big Brother? Ele só existe porque tem gente que assiste, e da mesma forma faz com que estes telespectadores tenham ódio de pessoas que nunca viram na vida só porque ela é não é sua participante favorita.

"You root for your favorites, you cry when they get killed, it's sick. If nobody watches, they don't have a game. It's as simple as that." - Gale Hawthorne

    A coisa se tornou até um pouco engraçada quando fiquei sabendo que participantes de outras edições retornaram aos JogoOps, BBB. Imagino se o roteirista, diretor ou sei lá quem planejou esta volta já leu Em Chamas ([pequeno spoiler] na Septuagésima Quinta Edição dos Jogos Vorazes, os tributos a serem mandados à arena são escolhidos dentre os tributos vitoriosos das edições anteriores. Resumindo: participantes de outras edições retornam ao reality). 
    Não sei se estou sendo um pouco repetitiva demais mas o que quero dizer é: nós precisamos mesmo disso? Não merecemos uma programação melhor? Queremos mesmo que, ainda que num futuro distante, nossa sociedade seja igual Panem?


"Mas existem jogos bem piores do que este..."